domingo, 5 de junho de 2011

Calendário Pagão: 04 de Junho

04 DE JUNHO

               
Na Irlanda, celebração da Mãe Terra, a antiga deusa Danu ou Anu, conhecida também como Don no País de Gales e Domnu, Dana ou Danann em outros lugares. Reverenciada como a  Mãe Ancestral de uma tribo de seres espirituais chamados Tuatha de Danaan eram a quarta raça de colonizadores que chegaram na Irlanda séculos antes da era cristã. Eles eram seres sábios, eminentes magos, cientistas e artesãos, possuidores de uma altíssima vibração espiritual, verdadeiros “seres de luz”. Após permanecerem duzentos anos ensinando suas artes para os habitantes nativos, foram vencidos pelos últimos conquistadores da ilha, os Milesianos, guerreiros e materialistas. Os sobreviventes do “povo da deusa Danu” refugiaram-se nas colinas ou embaixo da terra e passaram a ser conhecidos como “Daoine Sidhe” ou o “Povo das Fadas”.
Fim de Rosália, o festival romano das rosas.
Festival romano da deusa Pax. Essa deusa era protetora das pessoas e propriedass, a personificação da segurança. Acenda uma vela branca em sua homenagem e ore, pedindo proteção e segurança para você e para os seus entes queridos. Medite também sobre meios atuais e eficientes para colaborar na manutenção da paz pessoal, familiar, coletiva e planetária.


Fonte: O Anuário da Grande Mãe

Calendário Pagão: 03 de Junho

03 DE JUNHO

               
Cerimônias romanas para Bellona, a deusa guerreira e amazona e para Tempesta, a deusa das tempestades.
Ritual budista para a bênção das meninas. Dedicado à deusa Surabhi ou Kamadhenu, “a vaca da plenitude que realiza todos os desejos”, ela representa a maternidade e a reprodução e era invocada para a proteção das crianças.
Celebração finlandesa para Kaltas-Anki, a deusa dos partos, protetora das mães e das crianças. Em cada nascimento, ela lia em um livro dourado o destino da criança e tecia o fio de sua vida. Ela era reverenciada nas arvores com sete ramificações, em que eram enterradas as placentas dos recém-nascidos.
Festival “Cataclysmos”, nas praias da ilha de Chipre. Anualmente, nesta data, são homenageadas com orações, jogos aquáticos e danças sagradas as almas daqueles que morrerão no mar. Também era reverenciada a deusa Kypris ou Cypria, uma das manifestações de Afrodite que, segundo a lenda, nasceu nesta ilha.

Fonte: O Anuário da Grande Mãe

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Calendário Pagão - 02 de Junho

02 DE JUNHO

               
Dia de Cardea, a deusa romana da vida doméstica e das trancas e fechaduras. Ela cuidava da harmonia familiar, além das portas e janelas das casas. Seu poder abria qualquer porta e dava acesso ao conhecimento oculto.
        Festa escandinava da deus Syn, a guardiã do paraíso, que  barrava a entrada,  daqueles considerados indignos. Por ser uma deusa justa e onisciente, ela era invocada nos juramentos e disputas judiciais.
        Aproveite esta data, escolha um destes símbolos pessoais – escudo cabalístico, mandala, ferradura, réstia de alho, figas, runas ou imagens de anjos – e coloque nas portas e janelas como proteção, invocando seus guardiões espirituais.
        Shapatu, comemoração na Babilônia de Ishtar como Rainha das Estrelas e celebração de Juno Regina, na Grécia, como a Rainha do Céu.


RITUAL DA CANELA PARA PROSPERIDADE

1 vela marrom
1 incenso de canela
1 recipiente com água
Essência de canela
Canela em casca

Quando a lua estiver cheia ou crescente, faça um triângulo com as canelas em pau, unte a vela (do pavio para baixo) mentalizando seus desejos de prosperidade, se desejar, pode escrever no corpo da vela símbolos relativos aos seus desejos, após, no centro do triângulo,  acenda a vela e o incenso.
Enquanto a vela queima, coloque dentro do recipiente com água e essência  de canela três pedaços de canela em pau pedindo o que você deseja relativo à prosperidade e dinheiro.
Quando a vela terminar de queimar, guarde as canelas que estavam formando um triângulo em um saquinho verde e carregue-o dentro de sua bolsa até conseguir o que deseja, quando conseguir enterre o saquinho em agradecimento.

IMPORTANTE: todo ritual deve ser realizado dentro de um círculo mágico!!!!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Calendário Pagão - 01 de Junho

01 DE JUNHO

Celebração de Carna, a deusa romana da saúde e da sobrevivência física. Os romanos ofereciam-lhe pão fresco e sopa de feijão, agradecendo-lhe pela manutenção da saúde. Carna representava a realidade carnal da existência humana, a personificação dos processos físicos da sobrevivência.
        Festival romano para Juno Moneta, homenageando seus atributos de protetora das casas de moeda e defensora dos bens das mulheres casadas, evitando sua espoliação pelos maridos ou filhos.
        Festival das Hamadríades, as Ninfas dos carvalhos na Grécia.  Os gregos acreditavam elementar na forma de uma mulher com o corpo formado pela árvore. Esses seres elementais, chamados de Dríades, zelavam por suas moradas – as árvores – e castigavam os homens que quebravam ou cortavam a árvore ou seus galhos. As ninfas que moravam nas arvores frutíferas chamavam-se Meliades ou Epimélides. Quando a árvore morria, a vida da Ninfa também acabava; por isso os bosques eram considerados locais sagrados e preservados contra os incêndios ou a destruição.
        Na antiga Áustria, em Tirol, os espíritos das arvores eram chamados Fangge. Os habitantes acreditavam que os Fangge vingavam-se daqueles que cortassem os galhos ou arrancassem- a casca das árvores, fatos que levariam a sua morte. Para se proteger de alguma vingança dos Fangge, as pessoas ofertavam pães com sementes de cominho às árvores.
        No Japão, os Oryu, os espíritos dos salgueiros, abandonavam as árvores caso elas fossem destruídas e atacavam seus agressores.
        Nos países eslavos, comemorava-se Slata-baba ou “A Mulher Dourada”, equivalente da deusa romana Moneta, padroeira da riqueza e das cerimônias. Era representada como uma mulher ricamente vestia com peles e enfeitada com joias de ouro. Para atrair suas bênçãos, eram oferecidas as melhores peles dos animais caçados, por acreditar-se que ela guardava todos os tesouros do mundo.
        Conecte-se com a força vitalizadora e regeneradora das árvores. Abrace uma, fundindo-se com suas raízes e galhos, recebendo seu vigor e altivez. Agradeça à Dríade, oferecendo-lhe um agrado: uma moeda, uma fruta, uma fita, um fio de cabelo, um pouco de cereal. “Adote” ou plante uma árvore e responsabilize-se por cuidá-la e protege-la. Você recebera em troca a proteção e a benevolência das Dríades.
Fonte:     Anuário da Grande Mãe

terça-feira, 31 de maio de 2011

MÊS: JUNHO

JUNHO


Originalmente, o nome deste mês era Junonius, em homenagem a Juno, a deusa romana padroeira dos casamentos e das mulheres. Equivalente à deusa grega Hera, Juno era invocada nos casamento para garantir  a felicidade duradoura por seu aspecto de padroeira e protetora das funções e atributos femininos. Por isso, antigamente, as mulheres procurar casar neste mês, tradição mudada pela Igreja Católica para o mês de Maio, apesar da crença antiga de que casar neste mês traria   azar.
         Como governante da estação mais clara e quente do ano, Juno era a contraparte luminosa de Janus, o regente do mês de Janeiro.
         No hemisfério norte, durante este mês, percebia-se um acréscimo de energia psíquica, favorecendo a aproximação e o intercambio com os seres elementais e os espíritos da natureza, que poderiam se tornar acessíveis visíveis desde que devidamente agradados e invocados.
         Os nomes antigos deste mês eram Meitheamh para os irlandeses, Aerra Litha para os anglo-saxões e Brachmonath para os nórdicos. No calendário sagrado druídico, a letra Ogham correspondente é Tinne e a planta sagrada é o azevinho. O lema do mês é  “energia  e poder de decisão para enfrentar os problemas e obstáculos”.
         Os povos nativos chamavam este mês de Lua dos Amantes, Lua de Mel, Lua dos Morangos, Lua da Rosa, Lua dos Prados, Lua do Sol Forte, Lua dos Cavalos, Lua da Engorda e Mês do Intervalo, entre outros.
         No calendário rúnico, este mês é regido pela runa Dagaz, que representa a “porta do ano”, o portal para os mundos internos, a abertura que permite a entrada daquilo é benéfico e obstrui a entrada das coisas ruins. Por isso, Junho era considerado a “porta do ano”, abrindo os canais para o Sol entrar, fortalecendo as energias e consolidando os ganhos.
Neste mês os povos europeus celebravam o solstício de verão com vários rituais, encantamentos, praticas oraculares, festas, fogueiras, danças e feiras. Nos países eslavos, o nome dos festivais variava (Kupalo, Jarilo, Kostroma, Sabotka, Kreonice ou Vajano), mas sua tônica era a mesma.
No Egito, durante a lua cheia, homenageava-se a deusa Hathor com  o festival de Edfu. A procissão com a estátua da deusa, retirada de seu templo de Dendera durante a lua nova, culminava com sua chegada no templo de Hórus, em Edfu, para o casamento sagrado destas divindades. Durante as faustosas celebrações, muitos casais aproveitavam os influxos auspiciosos do evento para imitar o exemplo dos deuses e se casar. A Deusa Lunar Hathor regia o amor, a beleza, a união e a fertilidade e, casar-se durante sua celebração na lua cheia, garantia suas bênçãos para o casal.
Também no Egito, celebravam-se as deusas Ísis e Neith como Festival das Lanternas, enquanto que na Índia , um festival exclusivo de mulheres homenageavam a Deusa Parvati.
Na Grécia Antiga, durante a lua nova, celebrava-se Ártemis – a deusa lunar padroeira das florestas e dos animais - , as Horas – deusas menores das estações – e as Dríades – as ninfas das árvores. Em Roma, comemoravam-se as deusas Carna – da saúde – Cardea – a protetora das casas – e Hera e Vênus – as padroeiras das mulheres e do amor.
Os povos nativos norte-americanos festejam, neste mês, o retorno dos Kachinas, os espíritos ancestrais da natureza para a sua morada subterrânea, após terem proporcionado o crescimento da vegetação. Os incas celebravam Inti Raymi, a grande festa do sol e a gratidão pela colheita do milho.
Guiada por todas essas informações  das antigas celebrações, procure se fortalecer, reforçando suas características positivas, assumindo responsabilidades e tomando decisões. Abra uma nova porta para a entrada de energias luminosas e benéficas, celebre o solstício, o Sol e a Lua e reverencie as forças da natureza, entrando em contato com os seres elementais.

CORRESPONDÊNCIAS:

·         ESPIRITOS DA NATUREZA: silfos, zéfiros
·         ERVAS E FLORES: verbena, salsinha, musgo, carvalho, lavanda, orquídea, mileofolium
·         CORES: laranja, verde-dourado
·         ESSÊNCIAS: lírio, lavanda
·         PEDRAS: topázio, ágata, alexandrita, fluorita
·         ANIMAIS: macaco, sapo, borboleta, rã, corruíra, pavão
·         DEIDADES: Aine, Ísis, Neith, Homem Verde, Cerridwen, Bendis, Ishtar
·         FLUXO DE ENERGIA: energia total mas em repouso, proteção, fortalecimento e proteção.

FONTE:     O LIVRO MÁGICO DA LUA
                   ANUÁRIO DA GRANDE MÃE

terça-feira, 8 de março de 2011

Mês de Março

Março
Mês dedicado ao deus romano Marte ou Marvos, padroeiro da guerra e da agricultura. Marte apresentava-se sob três aspectos: como deus da guerra, chamava-se Gradivus; como deus silvestre dos campos e dos bosques, Silvanus e como padroeiro do estado romano, Quirinus. Sua consorte era Nerine ou Nereis, a deusa da guerra, equivalente a deusa romana Bellona.
Na Irlanda, este mês era chamado Mian Mharta, enquanto os saxões chamavam Lentzinmonath, o mês da renovação. No calendário sagrado druidico, a letra Ogham correspondente é Nuin e a arvore é o freixo. 0 lema do mês é "liberte-se das amarras e livre-se dos conflitos".
As pedras sagradas deste mês são o jaspe sanguíneo e a água-marinha.
As divindades regentes são Marte, Vesta, Rhiannon, Ísis, Juno, Flora, Anna Perena, Va Zit, Rhea, Astarte, Athena, Eostre, Sheelah Na Gig, Cibele, Bast, Maat, Artemis, Ishtar e Anu.
Os povos nativos nomearam este mês de varias formas: Lua da Tempestade, Lua dos Ventos, Lua do Arado, Lua das Sementes, Lua do Corvo, Lua da Seiva e Mês da Renovação.
Para os romanos, este mês representava o inicio do Ano Novo, começando no equinócio da primavera, em torno do dia 21, data mantida até hoje como o inicio do Ano Zodiacal. Os gregos renovavam o fogo sagrado em suas lareiras, invocando a proteção da deusa Vesta para seus lares.
As mulheres romanas louvavam neste mês a deusa Juno Lucina, a protetora das crianças, das mulheres e das famílias. Na Grécia Antiga, comemorava-se a chegada da primavera com competições esportivas e artísticas dedicadas a deusa Athena, com a festa das flores Anthesteria homenageando a deusa Flora e com as procissões de Junonalia, para a deusa Juno.
Em Canaã celebrava-se a deusa Astarte com oferendas de ovos pintados de vermelho, simbolizando o despertar da natureza e a energia de um novo ciclo. Também na Europa, faziam-se oferendas de ovos coloridos para a deusa da
fertilidade e do renascimento Eostre, cujo nome originou a palavra anglo-saxão Easter (páscoa) e a raiz do nome do hormônio feminino, estrogênio. Nos países celtas, celebravam-se varias deusas: Rbiannon, do amor; Sheelah Na Gig, da sexualidade e Anu, da abundancia.
As comemorações da deusa romana da terra, Cibele,
reencenavam os antigos mistérios da morte/renascimento,
representados pela ressurreição de seu filho e consorte Attis, enquanto que as celebrações da deusa Anna Perenna visavam atrair a fertilidade, a prosperidade e a abundancia da terra. No Egito, comemorava-se Ísis, a deusa dos mil nomes; Bast, a deusa solar; Ua Zit, a deusa serpente e Maat, a deusa da justiça.
No Japão, 0 festival dos bonecos Hina Matsuri homenageava as Deusas-Meninas, enquanto que na China comemorava-se a deusa do céu Hsi Wang Mu e na Índia as mulheres reverenciavam Gauri, a protetora dos casamentos.
O festival inca Pacha Puchy era dedicado ao amadurecimento da terra e das colheitas.
Neste mês celebra-se, na tradição Wicca, o Sabbath Ostara (no hemisfério norte), comemorando o renascimento da natureza e o desabrochar da vegetação, o crescimento e a renovação, enquanto que no hemisfério sul celebra-se o Sabbath de Mabon , comemoração ao deus Celta do Amor Mabon; a partir desta data começava a espera pelos meses de aividade reduzida e introspecção. Começava a regência das Deusas Escuras, das Senhoras da Noite, do mundo subterrâneo, da morte, da reencarnação e dos mistérios espirituais.
Para contrabalançar as energias tempestuosas e belicosas marcianas recomendam-se, neste mês, exercícios de equilíbrio e centramento pessoal, bem como a renovação e a harmonização nos relacionamentos (afetivos ou profissionais). É um mês adequado para iniciar uma terapia corporal bioenergética, desbloquear, liberar ou
transmutar os sentimentos de raiva e belicosidade, reconhecer e se libertar das amarras (hábitos mentais ou comportamentais, dependências, padrões repetitivos, complexos e fobias) e iniciar novos projetos e empreendimentos.

Correspondências:

·        Espíritos da Natureza: sereias, seres da água e do ar ligados a chuvas;
·        Ervas: gesta, poligonáceo, betônica dos bosques, musgo irlandês, junquilho, narciso, violeta;
·        Essências: madressilva, flor de macieira;
·        Pedras: água-marinha, hematita;
·        Árvores: amieiro, corniso, freixo;
·        Animais: porco espinho, javali, corvo marinho, águia pesqueira;
·        Deidades: Ísis Negra, Morrigan, Hécate, Cibele, Astarte, Atena, Minerva, Ártemis, Luna.
·        Fluxo de Energia: energia liberada; crescimento, prosperidade, exploração. Recomeços, equilíbrio  entre luz e trevas. Desfazer ilusões. Encarar a verdade em sua vida, não importa o quão doloroso possa ser.

Fontes:    O Anuário da Grande Mãe
                O Livro Mágico da Lua
                Grimoire       

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Calendário Pagão - 23 de Fevereiro

23 DE FEVEREIRO

        Terminália, festival do deus romano Terminus. Antigamente, neste dia, os camponeses colocavam mel e vinho sobre as pedras que demarcavam suas terras para ativar seu poder de proteção.
Celebração eslava para Erce, a deusa da terra, protetora dos campos e das plantações. Para atrair sua benevolência, despejava-se leite, mel, vinho e fubá sobre os campos e nos cantos das propriedades.
Medite sobre a "invasão" das fronteiras de seu espaço. Descubra como você pode se proteger, invocando 0 deus Terminus e a deusa Erce, colocando barreiras e fechando as brechas de sua "aura" com escudos de proteção psíquica (mentalizando e visualizando cores, formas e símbolos).
Crie também um cinturão energético de proteção ao redor de sua casa ou propriedade. Plasme seus "guardiões" e coloque nos quatro cantos da casa ou do terreno, pedras ou cristais programados para repelir as energias intrusas. Prepare um canteiro ou um vaso com plantas "protetoras", como arruda, manjericão, pinhão-roxo, guiné, comigo-ninguém-pode, espada e lança de Ogum e algum símbolo rúnico ou cabalístico. Se preferir, confeccione uma "garrafa mágica" enchendo uma garrafa vazia com vários pregos, pedaços de ferro e agulhas, que interceptam e desviam as ondas e energias negativas vindas em sua direção. Não esqueça de homenagear a deusa Erce ou a Mãe Terra, oferecendo-lhe fubá, leite, mel e vinho nos cantos de seu terreno ou sob alguma árvore ou arbusto.

RECEITINHA DE BRUXA: RITUAL DO FOGO:  com as mãs dentro da taça com água (ou de uma vasilha com água), sinta toda a energia da água e a cada respiração sinta-se mais e mais conectada com a energia da água sentindo toda a vitalidade e fluidez da água dentro de você, lhe enchendo de equilibrio emocional, felicidade, esperança, espiritualidade, visualize um pentagrama de água a sua frente, que vem se aproximando até que vc fique dentro dele, quando estiver no centro dele, faça a seguinte invocação:  "Poderes da Água, vós que exerceis dominio sobre a felicidade de todos os seres da Terra, pelo poder sagrado da Taça eu vos invoco! Fazei com que a amizade perdure e neutralize meus pensamentos e emoções negativos! Que o poder da água me proporcione vitalidade, força e a intuição necessária para prosseguir em minha jornada mágica com a companhia e a proteção da Ondinas! Fazei-me plena no amor pela magia, que assim seja e assim se faça!"



Fonte: O Livro Mágico da Lua
           Anuário da Grande Mãe
           Grimoire