terça-feira, 31 de maio de 2011

MÊS: JUNHO

JUNHO


Originalmente, o nome deste mês era Junonius, em homenagem a Juno, a deusa romana padroeira dos casamentos e das mulheres. Equivalente à deusa grega Hera, Juno era invocada nos casamento para garantir  a felicidade duradoura por seu aspecto de padroeira e protetora das funções e atributos femininos. Por isso, antigamente, as mulheres procurar casar neste mês, tradição mudada pela Igreja Católica para o mês de Maio, apesar da crença antiga de que casar neste mês traria   azar.
         Como governante da estação mais clara e quente do ano, Juno era a contraparte luminosa de Janus, o regente do mês de Janeiro.
         No hemisfério norte, durante este mês, percebia-se um acréscimo de energia psíquica, favorecendo a aproximação e o intercambio com os seres elementais e os espíritos da natureza, que poderiam se tornar acessíveis visíveis desde que devidamente agradados e invocados.
         Os nomes antigos deste mês eram Meitheamh para os irlandeses, Aerra Litha para os anglo-saxões e Brachmonath para os nórdicos. No calendário sagrado druídico, a letra Ogham correspondente é Tinne e a planta sagrada é o azevinho. O lema do mês é  “energia  e poder de decisão para enfrentar os problemas e obstáculos”.
         Os povos nativos chamavam este mês de Lua dos Amantes, Lua de Mel, Lua dos Morangos, Lua da Rosa, Lua dos Prados, Lua do Sol Forte, Lua dos Cavalos, Lua da Engorda e Mês do Intervalo, entre outros.
         No calendário rúnico, este mês é regido pela runa Dagaz, que representa a “porta do ano”, o portal para os mundos internos, a abertura que permite a entrada daquilo é benéfico e obstrui a entrada das coisas ruins. Por isso, Junho era considerado a “porta do ano”, abrindo os canais para o Sol entrar, fortalecendo as energias e consolidando os ganhos.
Neste mês os povos europeus celebravam o solstício de verão com vários rituais, encantamentos, praticas oraculares, festas, fogueiras, danças e feiras. Nos países eslavos, o nome dos festivais variava (Kupalo, Jarilo, Kostroma, Sabotka, Kreonice ou Vajano), mas sua tônica era a mesma.
No Egito, durante a lua cheia, homenageava-se a deusa Hathor com  o festival de Edfu. A procissão com a estátua da deusa, retirada de seu templo de Dendera durante a lua nova, culminava com sua chegada no templo de Hórus, em Edfu, para o casamento sagrado destas divindades. Durante as faustosas celebrações, muitos casais aproveitavam os influxos auspiciosos do evento para imitar o exemplo dos deuses e se casar. A Deusa Lunar Hathor regia o amor, a beleza, a união e a fertilidade e, casar-se durante sua celebração na lua cheia, garantia suas bênçãos para o casal.
Também no Egito, celebravam-se as deusas Ísis e Neith como Festival das Lanternas, enquanto que na Índia , um festival exclusivo de mulheres homenageavam a Deusa Parvati.
Na Grécia Antiga, durante a lua nova, celebrava-se Ártemis – a deusa lunar padroeira das florestas e dos animais - , as Horas – deusas menores das estações – e as Dríades – as ninfas das árvores. Em Roma, comemoravam-se as deusas Carna – da saúde – Cardea – a protetora das casas – e Hera e Vênus – as padroeiras das mulheres e do amor.
Os povos nativos norte-americanos festejam, neste mês, o retorno dos Kachinas, os espíritos ancestrais da natureza para a sua morada subterrânea, após terem proporcionado o crescimento da vegetação. Os incas celebravam Inti Raymi, a grande festa do sol e a gratidão pela colheita do milho.
Guiada por todas essas informações  das antigas celebrações, procure se fortalecer, reforçando suas características positivas, assumindo responsabilidades e tomando decisões. Abra uma nova porta para a entrada de energias luminosas e benéficas, celebre o solstício, o Sol e a Lua e reverencie as forças da natureza, entrando em contato com os seres elementais.

CORRESPONDÊNCIAS:

·         ESPIRITOS DA NATUREZA: silfos, zéfiros
·         ERVAS E FLORES: verbena, salsinha, musgo, carvalho, lavanda, orquídea, mileofolium
·         CORES: laranja, verde-dourado
·         ESSÊNCIAS: lírio, lavanda
·         PEDRAS: topázio, ágata, alexandrita, fluorita
·         ANIMAIS: macaco, sapo, borboleta, rã, corruíra, pavão
·         DEIDADES: Aine, Ísis, Neith, Homem Verde, Cerridwen, Bendis, Ishtar
·         FLUXO DE ENERGIA: energia total mas em repouso, proteção, fortalecimento e proteção.

FONTE:     O LIVRO MÁGICO DA LUA
                   ANUÁRIO DA GRANDE MÃE

terça-feira, 8 de março de 2011

Mês de Março

Março
Mês dedicado ao deus romano Marte ou Marvos, padroeiro da guerra e da agricultura. Marte apresentava-se sob três aspectos: como deus da guerra, chamava-se Gradivus; como deus silvestre dos campos e dos bosques, Silvanus e como padroeiro do estado romano, Quirinus. Sua consorte era Nerine ou Nereis, a deusa da guerra, equivalente a deusa romana Bellona.
Na Irlanda, este mês era chamado Mian Mharta, enquanto os saxões chamavam Lentzinmonath, o mês da renovação. No calendário sagrado druidico, a letra Ogham correspondente é Nuin e a arvore é o freixo. 0 lema do mês é "liberte-se das amarras e livre-se dos conflitos".
As pedras sagradas deste mês são o jaspe sanguíneo e a água-marinha.
As divindades regentes são Marte, Vesta, Rhiannon, Ísis, Juno, Flora, Anna Perena, Va Zit, Rhea, Astarte, Athena, Eostre, Sheelah Na Gig, Cibele, Bast, Maat, Artemis, Ishtar e Anu.
Os povos nativos nomearam este mês de varias formas: Lua da Tempestade, Lua dos Ventos, Lua do Arado, Lua das Sementes, Lua do Corvo, Lua da Seiva e Mês da Renovação.
Para os romanos, este mês representava o inicio do Ano Novo, começando no equinócio da primavera, em torno do dia 21, data mantida até hoje como o inicio do Ano Zodiacal. Os gregos renovavam o fogo sagrado em suas lareiras, invocando a proteção da deusa Vesta para seus lares.
As mulheres romanas louvavam neste mês a deusa Juno Lucina, a protetora das crianças, das mulheres e das famílias. Na Grécia Antiga, comemorava-se a chegada da primavera com competições esportivas e artísticas dedicadas a deusa Athena, com a festa das flores Anthesteria homenageando a deusa Flora e com as procissões de Junonalia, para a deusa Juno.
Em Canaã celebrava-se a deusa Astarte com oferendas de ovos pintados de vermelho, simbolizando o despertar da natureza e a energia de um novo ciclo. Também na Europa, faziam-se oferendas de ovos coloridos para a deusa da
fertilidade e do renascimento Eostre, cujo nome originou a palavra anglo-saxão Easter (páscoa) e a raiz do nome do hormônio feminino, estrogênio. Nos países celtas, celebravam-se varias deusas: Rbiannon, do amor; Sheelah Na Gig, da sexualidade e Anu, da abundancia.
As comemorações da deusa romana da terra, Cibele,
reencenavam os antigos mistérios da morte/renascimento,
representados pela ressurreição de seu filho e consorte Attis, enquanto que as celebrações da deusa Anna Perenna visavam atrair a fertilidade, a prosperidade e a abundancia da terra. No Egito, comemorava-se Ísis, a deusa dos mil nomes; Bast, a deusa solar; Ua Zit, a deusa serpente e Maat, a deusa da justiça.
No Japão, 0 festival dos bonecos Hina Matsuri homenageava as Deusas-Meninas, enquanto que na China comemorava-se a deusa do céu Hsi Wang Mu e na Índia as mulheres reverenciavam Gauri, a protetora dos casamentos.
O festival inca Pacha Puchy era dedicado ao amadurecimento da terra e das colheitas.
Neste mês celebra-se, na tradição Wicca, o Sabbath Ostara (no hemisfério norte), comemorando o renascimento da natureza e o desabrochar da vegetação, o crescimento e a renovação, enquanto que no hemisfério sul celebra-se o Sabbath de Mabon , comemoração ao deus Celta do Amor Mabon; a partir desta data começava a espera pelos meses de aividade reduzida e introspecção. Começava a regência das Deusas Escuras, das Senhoras da Noite, do mundo subterrâneo, da morte, da reencarnação e dos mistérios espirituais.
Para contrabalançar as energias tempestuosas e belicosas marcianas recomendam-se, neste mês, exercícios de equilíbrio e centramento pessoal, bem como a renovação e a harmonização nos relacionamentos (afetivos ou profissionais). É um mês adequado para iniciar uma terapia corporal bioenergética, desbloquear, liberar ou
transmutar os sentimentos de raiva e belicosidade, reconhecer e se libertar das amarras (hábitos mentais ou comportamentais, dependências, padrões repetitivos, complexos e fobias) e iniciar novos projetos e empreendimentos.

Correspondências:

·        Espíritos da Natureza: sereias, seres da água e do ar ligados a chuvas;
·        Ervas: gesta, poligonáceo, betônica dos bosques, musgo irlandês, junquilho, narciso, violeta;
·        Essências: madressilva, flor de macieira;
·        Pedras: água-marinha, hematita;
·        Árvores: amieiro, corniso, freixo;
·        Animais: porco espinho, javali, corvo marinho, águia pesqueira;
·        Deidades: Ísis Negra, Morrigan, Hécate, Cibele, Astarte, Atena, Minerva, Ártemis, Luna.
·        Fluxo de Energia: energia liberada; crescimento, prosperidade, exploração. Recomeços, equilíbrio  entre luz e trevas. Desfazer ilusões. Encarar a verdade em sua vida, não importa o quão doloroso possa ser.

Fontes:    O Anuário da Grande Mãe
                O Livro Mágico da Lua
                Grimoire       

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Calendário Pagão - 23 de Fevereiro

23 DE FEVEREIRO

        Terminália, festival do deus romano Terminus. Antigamente, neste dia, os camponeses colocavam mel e vinho sobre as pedras que demarcavam suas terras para ativar seu poder de proteção.
Celebração eslava para Erce, a deusa da terra, protetora dos campos e das plantações. Para atrair sua benevolência, despejava-se leite, mel, vinho e fubá sobre os campos e nos cantos das propriedades.
Medite sobre a "invasão" das fronteiras de seu espaço. Descubra como você pode se proteger, invocando 0 deus Terminus e a deusa Erce, colocando barreiras e fechando as brechas de sua "aura" com escudos de proteção psíquica (mentalizando e visualizando cores, formas e símbolos).
Crie também um cinturão energético de proteção ao redor de sua casa ou propriedade. Plasme seus "guardiões" e coloque nos quatro cantos da casa ou do terreno, pedras ou cristais programados para repelir as energias intrusas. Prepare um canteiro ou um vaso com plantas "protetoras", como arruda, manjericão, pinhão-roxo, guiné, comigo-ninguém-pode, espada e lança de Ogum e algum símbolo rúnico ou cabalístico. Se preferir, confeccione uma "garrafa mágica" enchendo uma garrafa vazia com vários pregos, pedaços de ferro e agulhas, que interceptam e desviam as ondas e energias negativas vindas em sua direção. Não esqueça de homenagear a deusa Erce ou a Mãe Terra, oferecendo-lhe fubá, leite, mel e vinho nos cantos de seu terreno ou sob alguma árvore ou arbusto.

RECEITINHA DE BRUXA: RITUAL DO FOGO:  com as mãs dentro da taça com água (ou de uma vasilha com água), sinta toda a energia da água e a cada respiração sinta-se mais e mais conectada com a energia da água sentindo toda a vitalidade e fluidez da água dentro de você, lhe enchendo de equilibrio emocional, felicidade, esperança, espiritualidade, visualize um pentagrama de água a sua frente, que vem se aproximando até que vc fique dentro dele, quando estiver no centro dele, faça a seguinte invocação:  "Poderes da Água, vós que exerceis dominio sobre a felicidade de todos os seres da Terra, pelo poder sagrado da Taça eu vos invoco! Fazei com que a amizade perdure e neutralize meus pensamentos e emoções negativos! Que o poder da água me proporcione vitalidade, força e a intuição necessária para prosseguir em minha jornada mágica com a companhia e a proteção da Ondinas! Fazei-me plena no amor pela magia, que assim seja e assim se faça!"



Fonte: O Livro Mágico da Lua
           Anuário da Grande Mãe
           Grimoire

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Calendário Pagão - 22 de Fevereiro

22 DE FEVEREIRO

        Festival romano Charistia, dedicado a deusa Caristia ou Concórdia, comemorando a reconciliação e a harmonia entre as pessoas. As famílias reuniam-se, festejando a resolução de conflitos com banquetes, musica e troca de presentes.
Os gregos reverenciavam Ececheira, a deusa da concórdia e dos armistícios. Durante os jogos olímpicos, ela era especialmente homenageada para que a paz fosse mantida e as hostilidades evitadas.
Inspire-se nesta antiga comemora<;ao e harmonize-se com seus familiares, esquecendo mágoas e ressentimentos, perdoando as falhas e superando as desavenças. Prepare alguns "quitutes" seguindo as receitas de sua avó ou os pratos típicos de sua herança ancestral. Reúna sua família, comunique-se com os parentes que moram longe, lembre os "bons tempos de outrora" folheando álbuns de fotografias, recordando as
lembranças agradáveis e as historias familiares. Brinde, depois, a harmonia familiar, coletiva e planetária e assuma 0 compromisso de dar sua contribuição para alcançar este objetivo.

RECEITINHA DE BRUXA: RITUAL DO AR:  sente-se dentro de um círculo de incensos (você pode segurar o athame, um sino ou uma pena nas mãos) e a cada respiração sinta-se mais e mais conectada com a energia do ar, lhe enchendo de tranquilidade e paz interior, visualize um pentagrama de fumaça de incenso que vem se aproximando até que vc fique dentro dele, quando estiver no centro dele, faça a seguinte invocação:  "Poderes do Ar, vós que exerceis domínios sobre as granddes verdades, pelo poder sagrado do athame eu vos invoco!
Fazei com que a clareza de pensamentos seja uma constante em minha vida, que eu seja livre para pensar e agir e que minha energia seja sempre canalizada para coisas positivas. Fazei com que meu conhecimento seja aperfeiçoado a cada dia para prosseguir em minha jornada mágica com a companhia e a proteção dos Silfos, que assim seja e assim se faça!"



Fonte: O Livro Mágico da Lua
           Anuário da Grande Mãe
           Grimoire

Calendário Pagão - 21 de Fevereiro

21 DE FEVEREIRO

Festival das Lanternas na China, celebrando Kwan Yin, a deusa da compaixão, salvação, cura, benevolência e paz e 0 retorno da luz.
A veneração desta Deusa é mais antiga que o budismo, conhecida também com 0 nome de Nu Kwa. Como a Grande Mãe oriental, Kwan Yin é invocada em todos os momentos de necessidade, de perigo ou sofrimento. As mulheres oram, repetindo seu nome como um mantra, oferecendo-lhe incenso, laranjas e especiarias. Em sua festa, nas casas e nos templos, são acesas lanternas de todos os tamanhos, formas e cores (menos 0 branco, que é cor de luto). Nas ruas, as pessoas carregam figuras de dragões e leões para atrair a boa sorte.
Para homenagear Kwan Yin, adquira sua estatueta e prepare-lhe um altar onde possa invoca-la e expor-lhe seus problemas ou aflições. Queime incenso de sândalo, cante seu nome (Kwan Yin, Nu Kwa) e envie-lhe sua oraçãoo, soprando-a na fumaça do incenso.
Em Roma, dia de oferendas para os espíritos dos mortos, deixando provisões de comida em seus túmulos. Na civilização etrusca, homenageava-se Vanth, a deusa da morte, representada como uma mulher com asas, touca e véu na cabeça, segurando uma chave com a qual abria 0 túmulo para que os mortos pudessem sair e confraternizar-se com os familiares vivos.

Fonte: O Livro Mágico da Lua
           Anuário da Grande Mãe

domingo, 20 de fevereiro de 2011

LUA CHEIA DE FEVEREIRO

LUA CHEIA DE FEVEREIRO

Fevereiro é um mês dedicado à Deusa Romana Februa.  É o mês das fadas caseiras, sendo um bom ritual para elas, enfeitar os vasos de plantas com laços vermelhos e soprar sobre os vasos, cinzas de incenso misturado com gliter. No último dia do mês, colocar uma cabeça de alho nas janelas para que a casa fique protegida o ano inteiro.


LUA CHEIA DE FEVEREIRO: A LUA DO CONHECIMENTO

Esta lua favorece os estudos em geral. É o momento de ler e adquirir novas informações, ampliando horizontes. Em todas as noites deste mês, prepara-se um chá com folhas frescas de Artemísia (erva que estimula o intelecto e favorece o aprendizado). Enquanto se saboreia o chá, acenda uma vela amarela (ungida com óleo de capim limão - que estimula a concentração) e dedique um tempo à leitura e ao estudo. Invocar a poderosa Atena, Senhora do conhecimento, para que ela ajude no aprendizado.

Calendário Pagão - 20 de Fevereiro

20 DE FEVEREIRO

Ferália, festival romano de purificação. Após os festejos anteriores - Parentália, Lupercália, Fornacália -, os templos eram fechados, os festejos proibidos, as casas limpas e as roupas lavadas. As pessoas se recolhiam e reverenciavam os espíritos dos mortos com preces e oferendas de comidas levadas a seus túmulos.
Comemoração da deusa romana da ordem e do silencio, Muta e da deus a padroeira do lar, Larunda. Também comemorava-se Lara, a Mãe dos Mortos, senhora do mundo subterrâneo e os Lares, os espíritos protetores das casas.
Aproveite a data e faça uma boa limpeza em sua casa, defumando e aspergindo agua do mar com uma "vassourinha" feita de galhos verdes de bambu ou eucalipto. Acenda, depois, uma vela branca e um incenso de mirra em cada cômodo de sua casa. Toque um chocalho ou um sino, visualizando a saída das energias negativas e a entrada do equilíbrio, paz e harmonia. Tome, depois, um banho de purificação com sal grosso e com alecrim.
Recolha-se, permaneça em silencio e medite um pouco a respeito dos pontos escuros de sua vida. Projete sobre eles raios de luz dourada e planeje uma nova postura ou ordem em sua vida, descartando 0 supérfluo.
Dia consagrado à Deusa romana do silêncio e da virtude, Tácita, que protege-nos contras as forças negativas da inveja e do ódio. Acenda uma vela escura em seu altar e peça à Tácita que afaste de você toda a inveja, fofocas e más intenções, após tome um banho de anil, durma com uma ametista embaixo do travesseiro.

FEITIÇO PARA PROTEGER A CASA: com um giz branco ou vermelho, desenhe um pentagrama em cada porta e janela da casa, dizendo: “Sou protegida pela poderosa, que guarda minha casa noite e dia. Oh deusa graciosa!” Após acenda uma vela vermelha em homenagem à Deusa.

Fonte: O Livro Mágico da Lua
           Anuário da Grande Mãe
   Grimoire