Celebração asteca da deusa Xochiquetzal, a deusa das flores,
da vegetação e da sexualidade, equivalente a deusa romana Flora. Chamada pelas
mulheres astecas de “A Senhora com saia de penas azuais” ou “A Mãe das flores”,
ela era venerada com oferendas de pequenas figuras de barro. Essas iamgens
foram descobertas em várias escavações arqueológicas do México.
As lendas contam que Xochiquetzal foi a única mulher que sobreviveu ao Dilúvio, juntamente com seu marido, tendo como missão repovoar o mundo. Seus Filhos, porém, nasciam mudos; um pombo encantado lhes devolveu o dom da fala, mas cada um começou a falar uma língua diferente.
As lendas contam que Xochiquetzal foi a única mulher que sobreviveu ao Dilúvio, juntamente com seu marido, tendo como missão repovoar o mundo. Seus Filhos, porém, nasciam mudos; um pombo encantado lhes devolveu o dom da fala, mas cada um começou a falar uma língua diferente.
Neste dia, comemorava-se, na Bretanha, a deusa do mar Ys com
rituais pedindo suas benções para as águas.
Na antiga Ibéria, os pescadores inavocavam a proteção de Zaden, a deusa padroeira da pesca e de Návia, a deusa do mar.
Na antiga Ibéria, os pescadores inavocavam a proteção de Zaden, a deusa padroeira da pesca e de Návia, a deusa do mar.
Uma antiga superstição ensina que, ao se fazer um pedido
nesta noite, olhando-se para a Lua, ele será atendido até o fim do ano.
Fonte: O Anuário da Grande Mãe